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Câmeras e sensores observam o lixo e um software decide se deve ir para a lixeira amarela, azul, cinza, vermelha, verde ou amarela Uma lixeira inteligente que funciona com inteligência artificial. A função dela é separar — sozinha —, o material para a reciclagem. Chamada de Trashbot, o projeto é da startup CleanRobotics. “A ideia nasceu da frustração”, diz Charles Yhap, cofundador e CEO da CleanRobotics. Ele diz que sempre achou confuso separar o lixo nas lixeiras. “Depois de me alimentar, vou despejar as sobras no lixo. Mas nunca tenho certeza se estou jogando os recipientes no local correto”, disse à Fast Company. Daí surgiu a ideia de usar tecnologia nas lixeiras. “Começamos a analisar os custos com sensores e componentes robóticos, a crescente acessibilidade de algoritmos, sistemas de IA e, então pensamos que seria possível construir algo que faça isso [separar o lixo] melhor do que as pessoas”, afirma…

Cientistas da Unidade Internacional de Pesquisa de Dejetos Marinhos da Universidade de Plymouth, na Inglaterra, constataram que lavar roupas sintéticas na máquina causa a liberação no esgoto de grandes quantidades de minúsculas fibras de plástico. Essa foi a primeira pesquisa a identificar os fiapos da roupa lavada como uma fonte de poluição. O número de microfibras liberadas (com cinco a milímetros de comprimento, em média) depende tanto dos têxteis quanto do tipo de sabão utilizado. Uma carga típica, de seis quilos, de peças de lã acrílica (por exemplo, cobertores felpudos) gera mais de 700 mil fibras; uma de poliéster (por exemplo, suéteres sintéticos) chega a quase 500 mil; enquanto tecidos mistos de algodão-poliéster emitem cerca de 140 mil fibras a cada ciclo de lavagem. Perigo da lavadora para os oceanos Em seu relatório, os pesquisadores Imogen Napper e Richard Thompson deixam clara a importância da nova constatação: “A expectativa é que a quantidade…

O Brasil infelizmente ainda não tem uma lei que regulamenta o descarte de medicamentos vencidos. Com o intuito de mudar isso, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) abriu nesta segunda-feira, 19 de novembro, uma consulta pública com objetivo de coletar sugestões para criar um sistema de devolução de medicamentos descartados pelo consumidor. Os interessados podem enviar as sugestões sobre o tema até o dia 19 de dezembro. Clique aqui para dar sua opinião. Entre as orientações da minuta do decreto, consta que drogarias e farmácias ficam obrigadas a adquirir, disponibilizar e manter, no interior de seus estabelecimentos, dispensadores contentores de modo a propiciar a existência de pelo menos um ponto de fixo de coleta e armazenamento de medicamentos descartados pelos consumidores para cada 30 mil habitantes. Os pontos de coleta deverão conter os dizeres: “Descarte aqui os medicamentos vencidos, em desuso ou impróprios para consumo”. O texto também traz propostas…

Diminuir o consumo de plástico e enviá-lo para a reciclagem é a opção mais acertada para lidar com o grave problema que este material se tornou para os oceanos e mares. Mas, enquanto isto ainda não acontece, uma boa alternativa é recolher e reaproveitar os materiais que já se encontram nas águas. Algumas marcas, como a Adidas, já adotaram tal estratégia e cada vez mais empresas estão investindo na empreitada. A Gant, por exemplo, transforma plástico retirado do Mar Mediterrâneo em camisas. Em vez de apenas apontar o problema, a empresa sueca viu uma oportunidade de fazer a diferença e criou o Gant Beacons Project, uma linha de camisas sustentável. Através de uma parceria com pescadores do Mar Mediterrâneo, que recolhem o plástico que encontram durante seu trabalho, a Gant investe no upcycle desses materiais para a produção de tecidos para sua linha eco-friendly de camisas. Parceira do projeto, a…

Por incrível que pareça, ainda há pessoas por aí que acreditam que jogar um pequeno resíduo no chão não fará mal ao meio ambiente e às cidades em geral. Bitucas de cigarro, papel de bala, chiclete mascado… Infelizmente, a falta de educação e de bom senso ainda persiste, e o problema do lixo nas cidades só aumenta. Um exemplo desses pequenos resíduos que fazem parte da nossa rotina é o chiclete. Não é difícil, ao andar pelas ruas, pisar em uma goma mascada e ter um trabalhão para retirá-la do sapato. E quem nunca colocou as mãos debaixo da cadeira e encontrou um chiclete grudado no assento? Produzido com materiais não biodegradáveis, o chiclete leva cerca de cinco anos para se decompor. Apesar de não serem facilmente encontradas, já existem empresas que reciclam a goma de mascar e criam novos produtos, como brinquedos e pneus. A novidade agora é a…

A coleta seletiva é uma das atitudes sustentáveis mais simples de serem implantadas em um condomínio. Ao separar os recicláveis do restante dos resíduos e encaminhá-los ao descarte correto, você estará contribuindo para que mares e oceanos sejam preservados. Isto já é mais do que suficiente para uma mudança de postura, não é mesmo? Mas a cidade de Curitiba está dando um incentivo a mais para quem separa esse tipo de material. Por lá, os recicláveis podem ser trocados por alimentos! 🙂 Batizado de Câmbio Verde, o programa criado pela Prefeitura de Curitiba tem como objetivo incentivar a separação e destinação correta dos recicláveis e ainda melhorar a qualidade da alimentação dos curitibanos beneficiados. Além disso, o programa tem um cunho social, já que é voltado para pessoas que recebem até 3,5 salários mínimos. Leia mais: Separar os recicláveis deve fazer parte do nosso dia a dia Com cerca de…

Relatório da ONU aponta que a produção de lixo eletrônico no mundo atingiu 44,7 milhões de toneladas No final de 2017, a Universidade das Nações Unidas, em parceria com a União Internacional de Telecomunicações, divulgou um relatório com informações sobre o lixo eletrônico produzido em todo o mundo. A pesquisa mostrou que o volume desse tipo de material cresceu nos últimos anos, chegando a 44,7 milhões de toneladas em 2016. Este número é 8% maior que o de 2014. Especialistas acreditam que, até 2021, o volume total ultrapassará 52,2 milhões de toneladas, um crescimento de 17%. Estes dados não chegam a surpreender, e não é preciso ir muito longe para se ter uma percepção sobre o assunto. Pesquisas indicam que 53,6% dos domicílios globais têm acesso à internet, mas pare e pense nos seus amigos, familiares e vizinhos. Quantos deles possuem ao menos um celular ou computador em casa? Ou…